2011-11-02 04:10:44 +0000 2011-11-02 04:10:44 +0000
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Como evitar que a minha corrente se parta?

Depois de a minha corrente ter partido o que devo saber sobre a compra e manutenção de uma nova corrente (para além de a lubrificar e substituir quando ela ‘estica’)? Mantém uma corrente sobressalente, ou um elo sobressalente?

Eu tenho uma bicicleta pendular (uma Kona Dr Dew) com Shimano dérailleurs.

A primeira corrente foi substituída “gasta a pelo menos 100%” após os primeiros 6 meses/5000 km. A cassete parece OK e não está gasta. Esta foi a segunda corrente, substituída há dois meses. Notei ocasionais deslizamentos de engrenagens, mas não sei se era a corrente, ou a indexação da alavanca de mudanças.

A corrente (a corrente de substituição, que se partiu) é uma SRAM PC-951 que o Google diz ser “a nossa corrente mais económica”.


Update - não foi o elo SRAM amovível, foi um dos elos de fábrica que se partiu. Como tinha saltado e a corrente anterior se tinha desgastado mais de 100%, pedi para substituir a corrente e o cassete (apesar de ele ter concordado que o cassete não parecia realmente desgastado, disse que 5000 km é demasiado longe para uma corrente); e consegui uma ferramenta de medição do estiramento da corrente, se substituir a corrente de 6 em 6 meses não for suficiente. De qualquer modo, agora está novamente apertada. A nova corrente é uma SRAM PC-991 mais cara (que custou mais do que a nova SRAM 950 cassete). As peças originais, penso eu, eram todas Shimano.

Respostas (1)

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2011-11-02 11:18:30 +0000

Para evitar que a sua corrente se parta, mantenha os descarriladores devidamente alinhados, facilite a pedalada quando se desloca, e não “pisar” na corrente quando esta não estiver totalmente em marcha. (As pessoas que não regressam aos dias não indexados provavelmente nunca adquiriram o hábito de pedalar enquanto mudam de velocidade, mas não seria mau praticar um pouco)

Correntes partidas são extremamente raras, e são quase sempre o resultado de colocar carga sobre a corrente quando esta não está completamente em marcha. A outra fonte provável de danos é ter rodas dentadas que estão tão mal engatadas que a corrente é sugada para um nó.

Update – 6/14/18

Uma observação que fiz esta semana, trabalhando numa bicicleta para o Natal Anónimo:

A bicicleta (um BSO de 26" totalmente suspeito) chegou com uma corrente deformada, uma roda traseira deformada (metade dos raios estavam partidos), e um descarrilhador traseiro quebrado. A corrente tinha sido torcida a 90 graus num ponto (espantoso que didn’t break), algo que eu nunca tinha visto antes. Parecia que a corrente tinha sido torcida no grupo traseiro, talvez, depois de a roda traseira ter ficado manchada. (Talvez um acidente de garagem - difícil de dizer com tais coisas.)

Então encontrei uma nova roda traseira, um novo descarrilhador traseiro, e uma nova corrente, e juntei tudo. O descarrilhador traseiro funcionou bem, assim que o ajustei (envolvia algum palavreado), mas depois quando tentei pôr o descarrilhador dianteiro a funcionar (malditos desviadores de torção, mais um cabo que foi encaminhado de modo a recolher a água da chuva) comecei a ter problemas com a sucção da corrente no pequeno anel dianteiro. Pude ver que esta sucção da corrente provavelmente causou o nó e a torção da corrente, e foi só depois disso que ocorreu o acidente de garagem, retirando tanto a roda como o descarrilhador.

Uma vez que a sucção da corrente era consistentemente em dois dentes por um ponto no pequeno anel, pude usar uma lima redonda para alisar os dentes e eliminar o problema. Suponho que os dentes tinham rebarbas de quando o anel foi fabricado, e a bicicleta nunca se habituou o suficiente para os desgastar.